segunda-feira, 23 de maio de 2016

Infecções tardias em casos de remoção de dentes inclusos

As complicações pós-operatórias relacionadas à exodontia de terceiros molares mais comumente descritas na literatura são: hemorragia, deiscências do retalho, alveolite e parestesia. Além disso, existem relatos de complicações sérias, principalmente infecções, sendo prudente encaminhar para um especialista em cirurgia bucomaxilofacial.
Com relação às causas de complicações, alguns autores atribuem a um transoperatório complicado e prolongado, outros consideram a técnica cirúrgica e experiência do operador, e também se acredita na influência da idade e do sexo.
As infecções consequentes de exodontia de terceiros molares são complicações raras . A literatura relata o caso de um trabalho que avaliou 958 exodontias, observaram que apenas 1,5% tiveram infecções, comprometendo o reparo alveolar e, geralmente, eram tardias.
Outros fatores sistêmicos também são relatados, como: hepatite, asma, hipertensão, diabetes e outros fatores de risco, como o cigarro e o álcool.
As infecções odontogênicas podem invadir os espaços fasciais primários e secundários e levar o paciente a óbito rapidamente quando não controladas, ou deixar sequelas como parestesias de nervos sensitivos. A literatura descreve um caso raro de parestesia do nervo facial como consequência de infecção odontogênica, particularmente associada a um terceiro molar não irrompido . Outro autor  relata um caso de abscesso  submassetérico e infratemporal causado por hematoma  infectado pós-exodontia de terceiro molar, resultando em um déficit neurossensorial como sequela da infecção .

Ou seja, o que esta breve revisão literária mostra é que são complicações que não podem ser menosprezadas e precisam ser tratadas e acompanhadas de perto por um cirurgião bucomaxilofacial. Geralmente precisa de intervenção direta no local de concentração da infecção, com irrigação e limpeza da área, uso de antibiótico sistêmico.

sábado, 21 de maio de 2016

O custo de se estar nas redes sociais

Ouvi muito a expressão que um cliente satisfeito fala para 5 pessoas, enquanto um insatisfeito fala para 12 pessoas. E recentemente participei de um grande evento corporativo na qual um renomado palestrante repetiu este bordão, sem se dar conta de uma mudança fundamental: hoje um cliente insatisfeito fala para um número infinito de pessoas. Este cenário é muito recente no universo das organizações, o boca a boca já não inquieta mais os gestores.

Recentemente, um ator global teve uma experiência negativa em uma famosa loja de fastfood e tuitou isso para seus mais de 2 milhões de seguidores, e várias pessoas retuitaram a mesma insatisfação. Não acredito que a empresa de fastfood vá perder vendas ou deixar de continuar a prosperar em virtude destes comentários; no entanto, ela passa por um constrangimento temporário na qual seus gestores deverão ir a público pedir desculpas e dar satisfação aos demais clientes.
Energia drenada para gerenciar crises, se a empresa levar a sério a reclamação, poderá melhorar muito as suas imperfeições. No entanto, alguns segmentos da economia, onde prevalecem empresas de pequenos porte que ainda não tem histórico, podem ver seu negócios comprometidos, aí vale sobretudo para prestadores de serviços. Imaginem uma pequena pousada, buffet infantil, hotel, restaurante, serviços em geral podem ver seus negócios comprometidos. Vide os serviços de compras coletivas que tem sido alvo de inúmeros comentários comprometedores para os negócios.
Como era bom quando você tinha a internet 1.0 na qual tínhamos empresas com um menu nos seus sites citando “Fale Conosco”, hoje o cliente fala para todos, não há mais espaço para a institucionalização do provisório nas empresas. Os processos passam ser a bola da vez na matriz estratégica de qualquer empresa. Em cursos de administração fala-se que uma empresa deve ter Estratégia-Processo-Estrutura-Pessoas, e invariavelmente as grandes reclamações dos clientes nas mais diversas redes sociais são alusivas a falhas primárias em processos.
Todas as empresas se preocupam em usar as redes sociais basicamente para vender, no entanto elas estão se tornando uma grande ouvidoria dos clientes. Passou a fase do “blablabá”, hoje as redes sociais trazem muito mais ônus do que bônus para as empresas, a grande maioria ou quase que a totalidade se assanha com as redes muito mais por convenção do que por convicção, até porque as empresas que entram por esta segunda via sabem que tem um custo. Os grandes ativos de marketing nas redes sociais hoje são Curtir, Retwitar e Partilhar, verbos muitas vezes difíceis de serem explicados nas reuniões corporativas. O que tranquiliza é que todas as empresas em algum momento vão passar por uma inevitável crise, independente do tamanho e ou segmento de negócios. A forma e sobretudo a rapidez da resposta poderão se transformar em uma oportunidade e ou ameaça para as empresas. 
Romeo Deon Busarello é Diretor de Ambientes Digitais da Tecnisa e Professor dos cursos de MBA e Pós Graduação do Insper e ESPM.

Fonte: www.endeavor.org.com

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Vinte conselhos das Universidades de Harvard e Cambridge para melhorar sua vida......

As universidades de Harvard e Cambridge publicaram a algum tempo um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual 

 1um copo de suco de laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.

 2- salpicar canela no café (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

 3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.

 4- mastigar os vegetais por mais tempo.

Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina.
E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

 5- adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ia ingerir evita transtornos gastrintestinais,prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

 6- o futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

 7- fazer refeições coloridas como o arco-íris. 

Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhormistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

 8- comer pizza.  Mas escolha as de massa fininha.

  O Licopene, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza.

 9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente. 

As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes.  Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...  

Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova... 
 Leia um livro e memorize parágrafos.

11- usar fio dental e não mastigar chicletes.

Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

 12- rir.

Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.  Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

 13- não descascar com antecipação. 

Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  
Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer.

 14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando.  

Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.

 15- desfrutar de uma xícara de chá.  

O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

 16- ter um animal de estimação.  

As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.  Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.

 17- colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche. 

 Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School.

 18- reorganizar a geladeira.  

As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo.

 19- comer como um passarinho.  

A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  
E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

 20- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:   


 
-comer chocolate.
 Duas barras por semana estendem um ano a vida.  O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.
 - pensar positivamente.
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que ademais pegam gripes e resfriados mais facilmente.

 - ser sociável. 

 Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.

 - conhecer a si mesmo. 

 Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.

 Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos.... 

 É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:'
                              'Escolha a melhor forma  de viver e o costume a tornará agradável'!
Fonte: www.oul.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Paciente versus cliente

Autor: Weder Carneiro
Um dos dilemas em odontologia é a denominação do recebedor final do trabalho, o cliente ou paciente. Um e outro é a mesma pessoa, analisada por pontos de vista diferentes. Antes de ser um termo usado “ao gosto” do profissional, reflete o seu próprio comportamento, ou o que se espera dele.
Segundo Élvio Armando Tuoto, autor do artigo ‘Origin of the word “patient”’, o termo paciente surgiu no final do século XIV, a partir do francês arcaico “pacient”, o qual tem origem no latim “patienspatientis” (pessoa doente ou que sofre), o qual é semelhante ao verbo grego “paskhein” (sofrer), cujo cognato é “pathos” (doença).
Portanto o substantivo “paciente” significa “pessoa doente ou que sofre”, o mesmo que “padecente” (aquele que padece ou sofre), não havendo qualquer relação com o adjetivo “paciente”, que significa “aquele que tem paciência”.
Um equívoco extremamente comum é cometido por aqueles que acreditam que o termo “paciente”, no sentido de “doente”, significaria “um enfermo que tem paciência”, ou um “enfermo que precisa ter paciência (adjetivo)”.
Já o termo cliente remete à Roma antiga, onde existia o “cliens”, que era o seguidor, aquele que dependia da proteção de outro, como um plebeu que se colocava sob a proteção de um patrício. Deriva ou de Cluere, ouvir, obedecer, seguir. Ou de Clinare, inclinar, dobrar, do Indo-Europeu Klei, “recostar-se”, dando início à metáfora em que uma pessoa recosta em outra para receber proteção.
De fato os termos paciente e cliente estão corretos para designar “aquele que se submete ou precisa de tratamento odontológico”. De uma análise mais etmológica, o paciente está mais próximo do doente, daquele que está com dor de dente, por exemplo. Já o cliente remete ao indivíduo que tem uma necessidade sentida, mas não apresenta dor, enfermidade, seria aquele que necessita de um implante dental, ou de um aparelho ortodôntico, mas que sua falta não lhe impõe uma doença.
Para o dentista há uma menção histórica de que cliente é o paciente moderno. Aqueles que assim pensam são os mesmos que associam o termo “paciente” com o adjetivo “paciente”, ou seja, aquele que tem paciência. Daí , diante da evolução do mercado de prestação se serviços, sobretudo com o advento da internet, esses indivíduos perderam a paciência (adjetivo), e participam mais do processo de tratamento, desde a pesquisa à escolha de formas de tratamento, recursos hoje disponíveis e que no passado eram de domínio exclusivo do profissional.
Podemos afirmar que o cliente engloba o paciente, pois, pela própria origem das palavras, o cliente é aquele que se aproxima de um “protetor” para suprir suas necessidades, sejam elas estéticas, funcionais, de segurança. Na odontologia, o “protetor” é o dentista, aquele quem acolhe seu cliente para que este se sinta seguro nas suas necessidades.
Pode-se concluir, pelo que foi exposto, que existe uma simbiose entre dentista e cliente, um depende do outro para existir. E ela é tão antiga quanto a sua própria história, e durará enquanto houver um indivíduo cuidando da saúde oral de outro. O que mudou e continuara evoluindo é a forma de interação entre essas duas classes, desde formas de pagamento ás de tratamento. Saímos de um cliente totalmente passivo, totalmente dependente do conhecimento e das práticas do profissional, para um cliente participativo, cada vez mais consciente de suas necessidades, direitos e deveres, e que logo já será interativo, com o advento dos recursos tecnológicos que permitem que o cliente “escolha” o que quer. Entender essa dinâmica facilita em muito os processos comunicativos entre profissional e cliente.
Fonte: http://odontobranding.com.br/

quarta-feira, 18 de maio de 2016

A importância da Gestão nas clínicas odontológicas atuais

Ouve-se muito sobre o problema do cirurgião-dentista não cuidar do “marketing” do seu consultório. O fato é que esse problema não é apenas restrito ao cirurgião-dentista. Está espalhado por todas as categorias profissionais, como médicos, advogados, engenheiros, etc.
Porém, antes de cuidar do “marketing” do seu consultório, é preciso entender o que ele é. Fazer marketing não é fazer propaganda, é olhar para o mercado. É preciso descobrir o que ele está pedindo, necessitando; preparar-se para atendê-lo – pessoas e processos; atendê-lo efetivamente, respeitando prazos, atendendo no horário (sim, é possível, acredite!). Mais que isso, é preciso classificar os seus clientes por nível de relacionamento e, sendo assim, relacionar-se com cada um dentro do que ele merece e espera. Fomentando esse relacionamento, ele (o cliente) passa a ser um instrumento de divulgação de seu trabalho.
Porém, apenas fazer não adianta. É preciso provar que faz (é como diz o grupo Titãs na música Provas de amor: “não existe amor, não existe amor, existem provas de amor”). Em um consultório que tem gestão, tudo o que é importante e estratégico é cadastrado, marcado, controlado.
Porém, isso apenas não basta. Ter dados, relatórios, não significa nada se você, dirigente de sua “empresa”, não souber o que fazer com eles. Gestão, também, pressupõe saber tomar decisões baseado em informações. Para isso, é bom saber que dados, relatórios, internet, livros, não contêm informações. Eles contêm representações gráficas de conhecimentos de outras pessoas. Informação é algo que informa. Portanto, por definição, pressupõe a participação de um cérebro humano. Se você receber um livro com a explicação de como ter sucesso sempre na vida, mas não entender nada do que está escrito (um livro em alemão, por exemplo – se você não entender alemão), de nada adiantará para você o que consta lá. Não informará nada. Sendo assim, informação é a junção dos dados que você recebe com dados, informações e conhecimentos espalhados pelo seu cérebro. Dessa forma, quando você lê um relatório, junta tudo isso e sabe o que fazer.
Alguns dados são fundamentais para a gestão do consultório de odontologia:
  • Você sabe qual é o tempo médio de atraso de suas consultas?
  • Qual é o pico de atraso?
  • Você tem condições (ou vontade) de intervir e diminuir esses atrasos?
  • Qual é o índice de eficácia de fechamento de orçamentos com clientes novos?
  • E com clientes antigos?
  • O que você pode fazer para melhorar esse índice?
  • Qual é o índice de consultas marcadas através de telefonemas de possíveis clientes?
  • Qual o índice de retorno de suas campanhas publicitárias?
  • Qual o custo da campanha por retorno?
  • Você tem descrito qual é o perfil de seu cliente?
  • Você mede a satisfação de seu cliente?
  • O preço está condizente com o produto que você entrega (na cabeça do cliente e não na sua)?
  • Como está o seu fluxo de caixa?
  • Qual o índice de inadimplência?
  • Qual a estratégia para diminuí-la?
  • Como é o clima de trabalho entre os seus colaboradores?
Todas essas perguntas, e muitas outras, são de extrema importância para que você possa gerir seu consultório.
Eu sei que você deve estar pensando: mas que hora que eu vou fazer isso? Bom, temos duas situações ancoradas no mesmo pressuposto. O pressuposto é: você abriu um consultório. Quer queira ou não, seja pessoa física ou não, é uma empresa. Uma empresa precisa de gestor e de pessoas que entregam o serviço. Na situação um, quando você ainda não tem a “agenda cheia”, então, é preciso reservar um tempo por semana para executar o trabalho de gestor. Caso você tenha a “agenda cheia”, já compensa contratar um serviço especializado para fazer isso por você (ou um administrador ou um consultor/assessor). O fato é que o cargo de gestor não pode ficar vago em seu consultório.
Mais do que nunca, nesse mercado altamente competitivo, você precisa saber o que sua empresa é, onde está e para onde está indo. A dificuldade de vermos a importância da gestão no consultório é a mesma que as pessoas tem de investir em prevenção, nos tratamentos de dentística (cáries que ainda não doem), e assim por diante. Há pessoas dizendo que a odontologia é tão boa que até quem não tem gestão consegue sobreviver. Não acredito nisso. Empresas existem para serem sustentáveis, para resolver problemas das pessoas e para dar lucro, também. Empresas sem gestão que ainda estão no mercado, estão doentes.É mais ou menos o que diz a música dos titãs, O Pulso: Reumatismo, raquitismo, cistite, disritmia, hérnia, pediculose, tétano, hipocrisia, brucelose, febre tifóide, arteriosclerose, miopia, catapora, culpa, cárie, câimbra, lepra, afasia… e o pulso ainda pulsa. Sim, mas a pergunta que fica é: até quando?

Fonte: 
Claudinet Coltri Junior
Palestrante, consultor organizacional nas áreas de marketing, estratégia e pessoas; Coordenador dos cursos de Gestão de Consultório e Formação em ASB (ABO/MT); coordenador de área dos Cursos de Gestão do UNIVAG

terça-feira, 17 de maio de 2016

Bichectomia: cirurgia pra reduzir as bochechas é nova febre entre as mulheres

O que é bichectomia?




A cirurgia de bichectomia consiste na retirada da bola de Bichat, uma estrutura de gordura que preenche a bochecha. Por herança genética ou excesso de peso, muitas vezes a bola de Bichat, também chamada de corpo adiposo bucal, é maior do que o normal, o que pode conferir um formato mais arredondado à face.
Quem recorre a bichectomia geralmente sente-se incomodado com esta aparência de um rosto muito arredondado. A cirurgia plástica nas bochechas retira a bola de Bichat, conferindo um formato mais triangular ao rosto. Também chamada de Lipectomia Jugal, a bichectomia pode ser realizada a partir do fim da puberdade.
O procedimento de bichectomia consiste na extração do corpo adiposo bucal por uma abertura de um centímetro realizada na parte interna da boca. A plástica nas bochechas para retirar a bola de Bichat é uma cirurgia simples, realizada dentro de uma hora com anestesia local e sedação, sem necessidade de internação. A sutura da bichectomia é feita com pontos absorvíveis e a orientação é de repouso por uma semana.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

DICAS PARA MELHORAR SEU PÓS-OPERATÓRIO

PÓS-OPERATÓRIO
Todas as pessoas submetidas a procedimentos cirúrgicos em nossas clínicas são minuciosamente orientadas em relação aos cuidados necessários para que tenham uma recuperação normal e dentro do previsto.


PRIMEIRO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • não fazer bochechos, pelo menos até 12 horas após a cirurgia. Após as refeições escovar e lavar discretamente a boca, evitando passar a escova na região operada.
  • aplicar nas primeiras 24 horas bolsa de gelo na face, sobre o local operado, durante 10 minutos e com intervalo de 5 minutos para descanso, começando imediatamente após a cirurgia.
  • alimentação líquida e pastosa, de preferência fria ou gelada(leite, suco, sorvete, gelatina, mingau......)
  • Não fazer exercícios físicos durante 72 horas.
  • Deitar com a cabeça mais elevada que o corpo.
  • Caso sair algum sangue, não se preocupe, pois em média 70% do volume é saliva e somente 30% de sangue. Neste momento, Neste momento, morder ou fazer compressão com gaze no local por 30 minutos e repetir a manobra caso necessário.
  • Fazer uso da medicação prescrita pelo tempo solicitado.
  • Não fazer uso de tabaco e álcool durante 72 horas.

SEGUNDO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • fazer bochechos com a solução prescrita durante 01 minuto, três vezes ao dia.
  • evitar alimentação após este procedimento.
  • alimentação leve
  • evitar exercícios físicos até a remoção dos pontos.

TERCEIRO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • alimentação normal, evitando excessos.
  • continuar bochechos com solução até o dia da remoção dos pontos.

O agendamento do retorno para avaliação, higienização e remoção parcial ou total da sutura deve ser sempre agendado.
Bom final de semana a todos!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Implantes dentários minimamente invasivos

Quem não gostaria da idéia de ter dentes saudáveis, funcionais e atraentes com apenas algumas consultas e um procedimento pouco invasivo, que permite o regresso à vida social em pouco tempo?
Com as cirurgias guiadas por computador  é possível melhorar ainda mais o prognóstico e a qualidade estética dos implantes dentários. 
Vantagens:
Aumento do conforto: cirurgia rápida e realizada sem a necessidade de retalho (incisões mínimas), o que proporciona um pós-operatório mais tranqüilo, redução de edema (inchaço)  e mínimo desconforto comparativamente com as cirurgias convencionais.
Maior rapidez na recuperação: por diminuir o pós-operatório possibilita retorno mais rápido à vida profissional e social.
Tratamento rápido: a combinação da função imediata e de uma solução protética previamente fabricada, pronta no momento da cirurgia, diminui drasticamente o tempo de tratamento.
Estética de curto e de longo prazo: com a utilização de próteses provisórias com maior qualidade estética que è obtida graças a previsibilidade do procedimento, e de próteses definitivas mais bem posicionadas na boca devido a um posicionamento ideal dos implantes só conseguido graças ao guia cirúrgico computadorizado.

 


COMO É FEITO:
A tomografia computadorizada é associada à um software específico e realizado uma cirurgia virtual possibilitando escolher o tipo e os tamanhos dos implantes , alem do posicionamento perfeito, antes da cirurgia real.
Os dados são encaminhados a uma empresa especializada para elaboração de um guia cirúrgico, por prototipagem, que posteriormente irá ser utilizado no ato cirúrgico de implantação.
No ato cirúrgico o guia prototipado é fixado, na seqüência se da o início da implantação propriamente dita. Com acesso minimamente invasivo, o que proporciona uma pós-operatório mais tranqüilo.
Mais um avanço trazendo o melhor para nosso pacientes.