segunda-feira, 13 de junho de 2016

Reconstruções maxilomandibulares

Enxertos ósseos

As pessoas que perderam um, parte ou todos os seus dentes com as extrações, passam, a partir deste momento, a sofrer de constante atrofia óssea (reabsorção). Ao longo dos anos o osso do local da extração perde de 30 a 70 % de sua espessura e altura . Isto significa boca murcha, fala alterada, mastigação reduzida, expressão facial e sorriso limitado.
A única maneira comprovada cientificamente de interromper a perda óssea por falta de função é com a adaptação de implantes dentários, que são parafusos de titânio colocados no interior do osso, no lugar dos dentes perdidos e próteses adaptadas sobre eles.
Porém, se o osso estiver muito atrofiado pode ficar tão fino que nem cabe o parafuso e aí passa a ser necessário aumentar o osso local com enxerto ósseo.

Os enxertos ósseos servem para devolver ao osso um volume suficiente que possibilite a fixação do implante. Este tipo de procedimento cirúrgico demanda uma técnica minuciosa e muitos anos de experiência profissional. 

Existem vários tipos de enxertos ósseos. Eles podem ser utilizados em bloco ou particulados. Em casos de um defeito ósseo de dimensão pequena, todo o procedimento cirúrgico pode ser feito em ambiente de consultório e com anestesia local, geralmente sem qualquer índice de dor.
Nos enxertos de grandes dimensões, para reconstruir toda a maxila, por exemplo, deve-se levar o paciente à ambiente hospitalar e sob anestesia geral.

Através de exame clínico minucioso, exames de imagem (RX e Tomografia) o cirurgião bucomaxilofaical terá subsídios para avaliar com precisão a quantidade de enxerto necessário. Desta maneira o paciente estará caminhando para um bom resultado no tratamento, que proporcionará estética, função e bem-estar social.
Consulte seu dentista para maiores informações.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Evite alguns medicamentos e vitaminas antes da cirurgia para diminuir os riscos
Os cuidados são simples e previnem dificuldades de coagulação e complicações na anestesia

Cirurgias odontológicas nem sempre são levadas a sério, como merecem. Qualquer cirurgia envolve riscos. Os cuidados, sem dúvida, devem começar numa boa anamnese e exame clínico, seguindo para os exames pré-operatórios: eletrocardiograma, hemograma, coagulograma, urina e glicemia, conforme necessidade considerada pelo seu cirurgião. Só isso, no entanto, é insuficiente para reduzir os riscos de que algo fuja aos planos. Há sempre um risco calculado para toda e qualquer atividade realizada e a função de um bom cirurgião é reduzir esses riscos.
Uma simples vitamina E ou uma substância para dar mais pique como o ginseng pode interferir no sucesso de uma cirurgia. 
Abaixo, vamos considerar uma série de cuidados que, normalmente, passam despercebidos e que podem interferir no resultado da cirurgia odontológica, retardando a recuperação do paciente.

Medicamentos na berlinda 

Faça uma lista completa de todos os medicamentos que você vem tomando, antes de enfrentar o bisturi. O ácido acetilsalicílico (componente da aspirina), antiinflamatórios e alguns antidepressivos são incompatíveis com algumas drogas anestésicas usadas no pré-operatório. Mais recentemente, descobriu-se que o ginseng, a gincobiloba, e a
vitamina E podem interferir na coagulação do sangue, causando hemorragias.

O consumo desses medicamentos deve ser suspenso 15 dias antes da realização da cirurgia, para que o corpo metabolize totalmente as drogas. Os cuidados precisam ser redobrados no caso do ginseng, que demora a ser eliminado no organismo.

Pacientes de risco 

Os fumantes são considerados pacientes de risco para a realização de qualquer tipo de intervenção cirúrgica, bem como os obesos e pessoas com grande quantidade de varizes. As mulheres que fazem uso de hormônios para reposição na fase da menopausa também merecem atenção redobrada. Esses pacientes apresentam grande chance de desenvolverem uma embolia durante a realização de cirurgias consideradas de grande porte, enxertos reconstrutivos de maxila, por exemplo.
 

No caso das fumantes que utilizam
 anticoncepcionais, o risco de formação de coágulos é ainda maior.
Atenção especial para eles 

Alguns pacientes necessitam de atenção especial antes e durante a cirurgia, precisando ser assistidos por outro médico. É o caso de quem apresenta
 problemas cardíacos e precisa de um cardiologista durante a cirurgia. Como também no caso de pacientes diabéticos graves, que demandam um endocrinologista na cirurgia e no pós-operatório. Não há nada que impeça esses pacientes de se submeterem a uma cirurgia odontológica. Mas, usualmente, deve ser solicitado que consultem também um especialista para que ele peça mais exames.

Cirurgia proibida

Há casos em que é praticamente impossível realizar a cirurgia. Segundo a Sociedade Americana de Anestesiologia, os pacientes são divididos em cinco classes de acordo com o risco que apresentam ao se submeterem a uma cirurgia. Essa classificação vai de ASA 1 a ASA 5, e os classificados acima de ASA 3 apresentam um alto risco para a realização de intervenções por apresentarem um histórico extenso de doenças. Ocorrências como enfarte, angioplastia, cateterismo, diabetes, hipertensão e até idade avançada compõem um histórico de risco. 


Bom senso é o fator mais importante a ser utilizado quando se planeja uma cirurgia com o menor risco possível. Fique atento.....

terça-feira, 7 de junho de 2016

Cirurgia Odontológica com inovação, ética e humanismo


Com quase 30 anos de experiência na área de diagnóstico e tratamento de problemas na área da Buco maxilo facial somamos habilidades e técnicas para tratar seus pacientes de forma ética, humana e com todas as inovações que o mercado permite.
 
Assim, estamos oferecendo nossos novos endereços com todo o conforto para seus pacientes, onde realizamos exclusivamente cirurgias, contando com apoio médico (sedação) caso necessário.

Ipanema: Visconde de Pirajá 303/709 - Fone: (21) 3439 2002

Barra da Tijuca: Av. das Américas 500 - Bloco C - Sala 308 - Fone : (21) 2494 5233

Dr. Claudio Fleig
cro/pr 9145 - cro/rj 36662
Cirurgião dentista com especialização e mestrado em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial pela PUCRS - 1992/1994
Especialização em Odontogeriatria pela ABENOSP - 2005
Pós-graduação em Implantodontia pela 3I - 1996
Professor Universitário - UNIOESTE/ Cascavel PR
Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial


Eu tenho problemas na minha ATM?



O que são as doenças e os transtornos de ATM?

 As doenças e os transtornos da articulação temporo-maxilar são um grupo de condições patológicas que causam dor nessa articulação (ATM) ou ao redor dela, e nos músculos vizinhos. Os problemas da ATM afetam a capacidade de uma pessoa para falar, comer, mastigar, engolir e inclusive respirar.
 Quais são os sintomas de ATM?
 O sintoma mais comum do ATM é a dor; No entanto, algumas pessoas não sentem dor, mas têm problemas para usar os maxilares. Os sintomas específicos incluem:
  • Dor facial
  • Dor na articulação do maxilar e as zonas adjacentes, inclusive no ouvido
  • Dor nas costas
  • Incapacidade para abrir a boca sem moléstias
  • Sons de estalo, salto ou chiado na articulação do maxilar
  • Travado do maxilar ao tentar abrir a boca
  • Dor de cabeça
  • Mordida incômoda ou que se sente “fora”
  • Inchaço do lado da cara, o pescoço ou o ombro
Outros sintomas incluem toque de campainha nos ouvidos, diminuição da audição, enjôos e problemas de visão. Lembre-se que as moléstias ocasionais na articulação do maxilar ou nos músculos de trituração de alimentos são comuns e não devem ser causa de preocupação. Muitas pessoas com problemas de ATM melhoram sem tratamento. Freqüentemente o problema desaparece por si mesmo em umas semanas ou uns meses.
 O que causa as doenças e os transtornos da ATM?
 Não são conhecidas todas as causas da ATM. Algumas causas possíveis são as lesões da zona do maxilar, diversas formas de artrite, alguns procedimentos dentais, estiramento do maxilar (como conseqüência de movimentos tais como a inserção de um tubo de respirador antes de uma cirurgia), e apertar ou ranger os dentes, especialmente durante o sono.
 Como são tratados as doenças e os transtornos da ATM?
 De acordo com o Instituto Nacional de Investigação Dental e Craniofacial dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, os tratamentos da ATM devem ser reversíveis, sempre que for possível. Isto significa que o tratamento não deveria produzir mudanças permanentes no maxilar ou nos dentes. Os tratamentos irreversíveis não demonstraram sua utilidade e podem piorar o problema.
Tratamentos reversíveis:
  • Medicamentos analgésicos de venda livre
  • Medicamentos com prescrição
  • Exercícios suaves de estiramento e relaxação do maxilar
  • Suportes de estabilização (placa de mordida, placa de descanso)
Tratamentos irreversíveis:
  • Ajuste da mordida por lixação dos dentes
  • Extensos trabalhos dentais
  • Suportes de reposicionamento do maxilar
  • Ortodontia
  • Procedimentos cirúrgicos que incluem a substituição do total ou parte da articulação maxilar

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Planejamento diário, faça o seu.........

Muitas vezes me perguntam se o processo de administração de tempo (ou vida), não deixa a vida muito monótona e chata, com a necessidade constante de planejar, organizar e priorizar. Aonde fica a espontaneidade do ser humano nesse processo?
A resposta para essa pergunta é: você já faz isso desde que nasceu! Você vem equipado de fábrica com o melhor e mais rápido computador que a humanidade já viu: seu cérebro. E ele é responsável por planejar as coisas pra você. Por exemplo, quando você vai sair à noite, você pensa na roupa que vai usar, no lugar que vai ir, nas pessoas que vai levar, no horário que pretende chegar. Isso é um planejamento natural e quantos outros exemplos acontecem e você nem percebe que está planejando, priorizando e organizando as coisas de uma forma natural.
Se isso é natural para algumas coisas por que não transformar o seu planejamento diário em algo natural para você também?
O segredo está em tornar o planejamento diário em um hábito agradável e automático e o primeiro passo para isso é acreditar que é possível e excluir da sua mente qualquer tipo de crença negativa a esse conceito.
Depois que você passar dessa fase de aceitação tem que seguir para a ação. Estudos na área de neurociência afirmam que se você executa uma atividade de forma consecutiva e nos mesmos padrões pelo período de 21 dias, essa atividade se transforma em um hábito. Sugiro que você se discipline para executar seu planejamento diário por 21 dias, sem furos, no mesmos padrões e horários.
O planejamento diário é o processo de alinhamento das tarefas importantes criadas durante o planejamento semanal com as atividades que aparecem no dia a dia. Caso você seja e trabalhe em uma empresa Zen Budista de origem tibetana dificilmente você se preocupará em tarefas que aparecem do “além por alguém pra ontem”, mas se você for como a maioria dos Brasileiros, deve ter muitas tarefas que aparecem no dia a dia e precisam ser priorizadas.
Sugiro que você faça seu planejamento diário logo que chegar no escritório, antes de abrir seus emails ou fazer qualquer outra coisa. São necessários apenas 5 minutos para isso, se preciso chegue mais cedo na empresa para fazer isso.

O processo de planejamento diário deve seguir alguns passos:

1. Abra um sorriso. Relaxe!!! O dia só está começando! 
2. Revisar o dia anterior na agenda e verificar o que ficou pendente para ser priorizado hoje, delegado ou agendado para outra data.
3. Revise seus lembretes, anotações ou qualquer coisa que você fez para lembrar de algo para ser feito hoje. 
4. Calcule o tempo de cada tarefa, isso evita que você trabalhe mais que o previsto. Seja realista com cada tarefa e reserva um tempo para o seu amigo e conhecido Murphy. 
5. Priorize as tarefas. Sugiro que você liste as tarefas por ordem que devem ser feitas e siga essa ordem.

Cuidado com excessos:Não adianta programar mil tarefas e conseguir executar apenas metade, você irá se sentir frustrado com isso. Lembre-se: Seu tempo é sua vida, procure usá-lo de forma inteligente e a seu favor!
Christian Barbosa - Empresário, escritor e palestrante especializado em produtividade pessoal. Autor do livro A Tríade do Tempo, a Evolução da Produtividade pessoal - Editora Campus

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Infecções tardias em casos de remoção de dentes inclusos

As complicações pós-operatórias relacionadas à exodontia de terceiros molares mais comumente descritas na literatura são: hemorragia, deiscências do retalho, alveolite e parestesia. Além disso, existem relatos de complicações sérias, principalmente infecções, sendo prudente encaminhar para um especialista em cirurgia bucomaxilofacial.
Com relação às causas de complicações, alguns autores atribuem a um transoperatório complicado e prolongado, outros consideram a técnica cirúrgica e experiência do operador, e também se acredita na influência da idade e do sexo.
As infecções consequentes de exodontia de terceiros molares são complicações raras . A literatura relata o caso de um trabalho que avaliou 958 exodontias, observaram que apenas 1,5% tiveram infecções, comprometendo o reparo alveolar e, geralmente, eram tardias.
Outros fatores sistêmicos também são relatados, como: hepatite, asma, hipertensão, diabetes e outros fatores de risco, como o cigarro e o álcool.
As infecções odontogênicas podem invadir os espaços fasciais primários e secundários e levar o paciente a óbito rapidamente quando não controladas, ou deixar sequelas como parestesias de nervos sensitivos. A literatura descreve um caso raro de parestesia do nervo facial como consequência de infecção odontogênica, particularmente associada a um terceiro molar não irrompido . Outro autor  relata um caso de abscesso  submassetérico e infratemporal causado por hematoma  infectado pós-exodontia de terceiro molar, resultando em um déficit neurossensorial como sequela da infecção .

Ou seja, o que esta breve revisão literária mostra é que são complicações que não podem ser menosprezadas e precisam ser tratadas e acompanhadas de perto por um cirurgião bucomaxilofacial. Geralmente precisa de intervenção direta no local de concentração da infecção, com irrigação e limpeza da área, uso de antibiótico sistêmico.

sábado, 21 de maio de 2016

O custo de se estar nas redes sociais

Ouvi muito a expressão que um cliente satisfeito fala para 5 pessoas, enquanto um insatisfeito fala para 12 pessoas. E recentemente participei de um grande evento corporativo na qual um renomado palestrante repetiu este bordão, sem se dar conta de uma mudança fundamental: hoje um cliente insatisfeito fala para um número infinito de pessoas. Este cenário é muito recente no universo das organizações, o boca a boca já não inquieta mais os gestores.

Recentemente, um ator global teve uma experiência negativa em uma famosa loja de fastfood e tuitou isso para seus mais de 2 milhões de seguidores, e várias pessoas retuitaram a mesma insatisfação. Não acredito que a empresa de fastfood vá perder vendas ou deixar de continuar a prosperar em virtude destes comentários; no entanto, ela passa por um constrangimento temporário na qual seus gestores deverão ir a público pedir desculpas e dar satisfação aos demais clientes.
Energia drenada para gerenciar crises, se a empresa levar a sério a reclamação, poderá melhorar muito as suas imperfeições. No entanto, alguns segmentos da economia, onde prevalecem empresas de pequenos porte que ainda não tem histórico, podem ver seu negócios comprometidos, aí vale sobretudo para prestadores de serviços. Imaginem uma pequena pousada, buffet infantil, hotel, restaurante, serviços em geral podem ver seus negócios comprometidos. Vide os serviços de compras coletivas que tem sido alvo de inúmeros comentários comprometedores para os negócios.
Como era bom quando você tinha a internet 1.0 na qual tínhamos empresas com um menu nos seus sites citando “Fale Conosco”, hoje o cliente fala para todos, não há mais espaço para a institucionalização do provisório nas empresas. Os processos passam ser a bola da vez na matriz estratégica de qualquer empresa. Em cursos de administração fala-se que uma empresa deve ter Estratégia-Processo-Estrutura-Pessoas, e invariavelmente as grandes reclamações dos clientes nas mais diversas redes sociais são alusivas a falhas primárias em processos.
Todas as empresas se preocupam em usar as redes sociais basicamente para vender, no entanto elas estão se tornando uma grande ouvidoria dos clientes. Passou a fase do “blablabá”, hoje as redes sociais trazem muito mais ônus do que bônus para as empresas, a grande maioria ou quase que a totalidade se assanha com as redes muito mais por convenção do que por convicção, até porque as empresas que entram por esta segunda via sabem que tem um custo. Os grandes ativos de marketing nas redes sociais hoje são Curtir, Retwitar e Partilhar, verbos muitas vezes difíceis de serem explicados nas reuniões corporativas. O que tranquiliza é que todas as empresas em algum momento vão passar por uma inevitável crise, independente do tamanho e ou segmento de negócios. A forma e sobretudo a rapidez da resposta poderão se transformar em uma oportunidade e ou ameaça para as empresas. 
Romeo Deon Busarello é Diretor de Ambientes Digitais da Tecnisa e Professor dos cursos de MBA e Pós Graduação do Insper e ESPM.

Fonte: www.endeavor.org.com

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Vinte conselhos das Universidades de Harvard e Cambridge para melhorar sua vida......

As universidades de Harvard e Cambridge publicaram a algum tempo um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual 

 1um copo de suco de laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.

 2- salpicar canela no café (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

 3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.

 4- mastigar os vegetais por mais tempo.

Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina.
E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

 5- adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ia ingerir evita transtornos gastrintestinais,prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

 6- o futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

 7- fazer refeições coloridas como o arco-íris. 

Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhormistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

 8- comer pizza.  Mas escolha as de massa fininha.

  O Licopene, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza.

 9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente. 

As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes.  Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...  

Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova... 
 Leia um livro e memorize parágrafos.

11- usar fio dental e não mastigar chicletes.

Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

 12- rir.

Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.  Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

 13- não descascar com antecipação. 

Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  
Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer.

 14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando.  

Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.

 15- desfrutar de uma xícara de chá.  

O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

 16- ter um animal de estimação.  

As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.  Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.

 17- colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche. 

 Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School.

 18- reorganizar a geladeira.  

As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo.

 19- comer como um passarinho.  

A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  
E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

 20- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:   


 
-comer chocolate.
 Duas barras por semana estendem um ano a vida.  O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.
 - pensar positivamente.
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que ademais pegam gripes e resfriados mais facilmente.

 - ser sociável. 

 Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.

 - conhecer a si mesmo. 

 Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.

 Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos.... 

 É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:'
                              'Escolha a melhor forma  de viver e o costume a tornará agradável'!
Fonte: www.oul.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Paciente versus cliente

Autor: Weder Carneiro
Um dos dilemas em odontologia é a denominação do recebedor final do trabalho, o cliente ou paciente. Um e outro é a mesma pessoa, analisada por pontos de vista diferentes. Antes de ser um termo usado “ao gosto” do profissional, reflete o seu próprio comportamento, ou o que se espera dele.
Segundo Élvio Armando Tuoto, autor do artigo ‘Origin of the word “patient”’, o termo paciente surgiu no final do século XIV, a partir do francês arcaico “pacient”, o qual tem origem no latim “patienspatientis” (pessoa doente ou que sofre), o qual é semelhante ao verbo grego “paskhein” (sofrer), cujo cognato é “pathos” (doença).
Portanto o substantivo “paciente” significa “pessoa doente ou que sofre”, o mesmo que “padecente” (aquele que padece ou sofre), não havendo qualquer relação com o adjetivo “paciente”, que significa “aquele que tem paciência”.
Um equívoco extremamente comum é cometido por aqueles que acreditam que o termo “paciente”, no sentido de “doente”, significaria “um enfermo que tem paciência”, ou um “enfermo que precisa ter paciência (adjetivo)”.
Já o termo cliente remete à Roma antiga, onde existia o “cliens”, que era o seguidor, aquele que dependia da proteção de outro, como um plebeu que se colocava sob a proteção de um patrício. Deriva ou de Cluere, ouvir, obedecer, seguir. Ou de Clinare, inclinar, dobrar, do Indo-Europeu Klei, “recostar-se”, dando início à metáfora em que uma pessoa recosta em outra para receber proteção.
De fato os termos paciente e cliente estão corretos para designar “aquele que se submete ou precisa de tratamento odontológico”. De uma análise mais etmológica, o paciente está mais próximo do doente, daquele que está com dor de dente, por exemplo. Já o cliente remete ao indivíduo que tem uma necessidade sentida, mas não apresenta dor, enfermidade, seria aquele que necessita de um implante dental, ou de um aparelho ortodôntico, mas que sua falta não lhe impõe uma doença.
Para o dentista há uma menção histórica de que cliente é o paciente moderno. Aqueles que assim pensam são os mesmos que associam o termo “paciente” com o adjetivo “paciente”, ou seja, aquele que tem paciência. Daí , diante da evolução do mercado de prestação se serviços, sobretudo com o advento da internet, esses indivíduos perderam a paciência (adjetivo), e participam mais do processo de tratamento, desde a pesquisa à escolha de formas de tratamento, recursos hoje disponíveis e que no passado eram de domínio exclusivo do profissional.
Podemos afirmar que o cliente engloba o paciente, pois, pela própria origem das palavras, o cliente é aquele que se aproxima de um “protetor” para suprir suas necessidades, sejam elas estéticas, funcionais, de segurança. Na odontologia, o “protetor” é o dentista, aquele quem acolhe seu cliente para que este se sinta seguro nas suas necessidades.
Pode-se concluir, pelo que foi exposto, que existe uma simbiose entre dentista e cliente, um depende do outro para existir. E ela é tão antiga quanto a sua própria história, e durará enquanto houver um indivíduo cuidando da saúde oral de outro. O que mudou e continuara evoluindo é a forma de interação entre essas duas classes, desde formas de pagamento ás de tratamento. Saímos de um cliente totalmente passivo, totalmente dependente do conhecimento e das práticas do profissional, para um cliente participativo, cada vez mais consciente de suas necessidades, direitos e deveres, e que logo já será interativo, com o advento dos recursos tecnológicos que permitem que o cliente “escolha” o que quer. Entender essa dinâmica facilita em muito os processos comunicativos entre profissional e cliente.
Fonte: http://odontobranding.com.br/

quarta-feira, 18 de maio de 2016

A importância da Gestão nas clínicas odontológicas atuais

Ouve-se muito sobre o problema do cirurgião-dentista não cuidar do “marketing” do seu consultório. O fato é que esse problema não é apenas restrito ao cirurgião-dentista. Está espalhado por todas as categorias profissionais, como médicos, advogados, engenheiros, etc.
Porém, antes de cuidar do “marketing” do seu consultório, é preciso entender o que ele é. Fazer marketing não é fazer propaganda, é olhar para o mercado. É preciso descobrir o que ele está pedindo, necessitando; preparar-se para atendê-lo – pessoas e processos; atendê-lo efetivamente, respeitando prazos, atendendo no horário (sim, é possível, acredite!). Mais que isso, é preciso classificar os seus clientes por nível de relacionamento e, sendo assim, relacionar-se com cada um dentro do que ele merece e espera. Fomentando esse relacionamento, ele (o cliente) passa a ser um instrumento de divulgação de seu trabalho.
Porém, apenas fazer não adianta. É preciso provar que faz (é como diz o grupo Titãs na música Provas de amor: “não existe amor, não existe amor, existem provas de amor”). Em um consultório que tem gestão, tudo o que é importante e estratégico é cadastrado, marcado, controlado.
Porém, isso apenas não basta. Ter dados, relatórios, não significa nada se você, dirigente de sua “empresa”, não souber o que fazer com eles. Gestão, também, pressupõe saber tomar decisões baseado em informações. Para isso, é bom saber que dados, relatórios, internet, livros, não contêm informações. Eles contêm representações gráficas de conhecimentos de outras pessoas. Informação é algo que informa. Portanto, por definição, pressupõe a participação de um cérebro humano. Se você receber um livro com a explicação de como ter sucesso sempre na vida, mas não entender nada do que está escrito (um livro em alemão, por exemplo – se você não entender alemão), de nada adiantará para você o que consta lá. Não informará nada. Sendo assim, informação é a junção dos dados que você recebe com dados, informações e conhecimentos espalhados pelo seu cérebro. Dessa forma, quando você lê um relatório, junta tudo isso e sabe o que fazer.
Alguns dados são fundamentais para a gestão do consultório de odontologia:
  • Você sabe qual é o tempo médio de atraso de suas consultas?
  • Qual é o pico de atraso?
  • Você tem condições (ou vontade) de intervir e diminuir esses atrasos?
  • Qual é o índice de eficácia de fechamento de orçamentos com clientes novos?
  • E com clientes antigos?
  • O que você pode fazer para melhorar esse índice?
  • Qual é o índice de consultas marcadas através de telefonemas de possíveis clientes?
  • Qual o índice de retorno de suas campanhas publicitárias?
  • Qual o custo da campanha por retorno?
  • Você tem descrito qual é o perfil de seu cliente?
  • Você mede a satisfação de seu cliente?
  • O preço está condizente com o produto que você entrega (na cabeça do cliente e não na sua)?
  • Como está o seu fluxo de caixa?
  • Qual o índice de inadimplência?
  • Qual a estratégia para diminuí-la?
  • Como é o clima de trabalho entre os seus colaboradores?
Todas essas perguntas, e muitas outras, são de extrema importância para que você possa gerir seu consultório.
Eu sei que você deve estar pensando: mas que hora que eu vou fazer isso? Bom, temos duas situações ancoradas no mesmo pressuposto. O pressuposto é: você abriu um consultório. Quer queira ou não, seja pessoa física ou não, é uma empresa. Uma empresa precisa de gestor e de pessoas que entregam o serviço. Na situação um, quando você ainda não tem a “agenda cheia”, então, é preciso reservar um tempo por semana para executar o trabalho de gestor. Caso você tenha a “agenda cheia”, já compensa contratar um serviço especializado para fazer isso por você (ou um administrador ou um consultor/assessor). O fato é que o cargo de gestor não pode ficar vago em seu consultório.
Mais do que nunca, nesse mercado altamente competitivo, você precisa saber o que sua empresa é, onde está e para onde está indo. A dificuldade de vermos a importância da gestão no consultório é a mesma que as pessoas tem de investir em prevenção, nos tratamentos de dentística (cáries que ainda não doem), e assim por diante. Há pessoas dizendo que a odontologia é tão boa que até quem não tem gestão consegue sobreviver. Não acredito nisso. Empresas existem para serem sustentáveis, para resolver problemas das pessoas e para dar lucro, também. Empresas sem gestão que ainda estão no mercado, estão doentes.É mais ou menos o que diz a música dos titãs, O Pulso: Reumatismo, raquitismo, cistite, disritmia, hérnia, pediculose, tétano, hipocrisia, brucelose, febre tifóide, arteriosclerose, miopia, catapora, culpa, cárie, câimbra, lepra, afasia… e o pulso ainda pulsa. Sim, mas a pergunta que fica é: até quando?

Fonte: 
Claudinet Coltri Junior
Palestrante, consultor organizacional nas áreas de marketing, estratégia e pessoas; Coordenador dos cursos de Gestão de Consultório e Formação em ASB (ABO/MT); coordenador de área dos Cursos de Gestão do UNIVAG

terça-feira, 17 de maio de 2016

Bichectomia: cirurgia pra reduzir as bochechas é nova febre entre as mulheres

O que é bichectomia?




A cirurgia de bichectomia consiste na retirada da bola de Bichat, uma estrutura de gordura que preenche a bochecha. Por herança genética ou excesso de peso, muitas vezes a bola de Bichat, também chamada de corpo adiposo bucal, é maior do que o normal, o que pode conferir um formato mais arredondado à face.
Quem recorre a bichectomia geralmente sente-se incomodado com esta aparência de um rosto muito arredondado. A cirurgia plástica nas bochechas retira a bola de Bichat, conferindo um formato mais triangular ao rosto. Também chamada de Lipectomia Jugal, a bichectomia pode ser realizada a partir do fim da puberdade.
O procedimento de bichectomia consiste na extração do corpo adiposo bucal por uma abertura de um centímetro realizada na parte interna da boca. A plástica nas bochechas para retirar a bola de Bichat é uma cirurgia simples, realizada dentro de uma hora com anestesia local e sedação, sem necessidade de internação. A sutura da bichectomia é feita com pontos absorvíveis e a orientação é de repouso por uma semana.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

DICAS PARA MELHORAR SEU PÓS-OPERATÓRIO

PÓS-OPERATÓRIO
Todas as pessoas submetidas a procedimentos cirúrgicos em nossas clínicas são minuciosamente orientadas em relação aos cuidados necessários para que tenham uma recuperação normal e dentro do previsto.


PRIMEIRO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • não fazer bochechos, pelo menos até 12 horas após a cirurgia. Após as refeições escovar e lavar discretamente a boca, evitando passar a escova na região operada.
  • aplicar nas primeiras 24 horas bolsa de gelo na face, sobre o local operado, durante 10 minutos e com intervalo de 5 minutos para descanso, começando imediatamente após a cirurgia.
  • alimentação líquida e pastosa, de preferência fria ou gelada(leite, suco, sorvete, gelatina, mingau......)
  • Não fazer exercícios físicos durante 72 horas.
  • Deitar com a cabeça mais elevada que o corpo.
  • Caso sair algum sangue, não se preocupe, pois em média 70% do volume é saliva e somente 30% de sangue. Neste momento, Neste momento, morder ou fazer compressão com gaze no local por 30 minutos e repetir a manobra caso necessário.
  • Fazer uso da medicação prescrita pelo tempo solicitado.
  • Não fazer uso de tabaco e álcool durante 72 horas.

SEGUNDO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • fazer bochechos com a solução prescrita durante 01 minuto, três vezes ao dia.
  • evitar alimentação após este procedimento.
  • alimentação leve
  • evitar exercícios físicos até a remoção dos pontos.

TERCEIRO DIA DE PÓS-OPERATÓRIO:
  • alimentação normal, evitando excessos.
  • continuar bochechos com solução até o dia da remoção dos pontos.

O agendamento do retorno para avaliação, higienização e remoção parcial ou total da sutura deve ser sempre agendado.
Bom final de semana a todos!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Implantes dentários minimamente invasivos

Quem não gostaria da idéia de ter dentes saudáveis, funcionais e atraentes com apenas algumas consultas e um procedimento pouco invasivo, que permite o regresso à vida social em pouco tempo?
Com as cirurgias guiadas por computador  é possível melhorar ainda mais o prognóstico e a qualidade estética dos implantes dentários. 
Vantagens:
Aumento do conforto: cirurgia rápida e realizada sem a necessidade de retalho (incisões mínimas), o que proporciona um pós-operatório mais tranqüilo, redução de edema (inchaço)  e mínimo desconforto comparativamente com as cirurgias convencionais.
Maior rapidez na recuperação: por diminuir o pós-operatório possibilita retorno mais rápido à vida profissional e social.
Tratamento rápido: a combinação da função imediata e de uma solução protética previamente fabricada, pronta no momento da cirurgia, diminui drasticamente o tempo de tratamento.
Estética de curto e de longo prazo: com a utilização de próteses provisórias com maior qualidade estética que è obtida graças a previsibilidade do procedimento, e de próteses definitivas mais bem posicionadas na boca devido a um posicionamento ideal dos implantes só conseguido graças ao guia cirúrgico computadorizado.

 


COMO É FEITO:
A tomografia computadorizada é associada à um software específico e realizado uma cirurgia virtual possibilitando escolher o tipo e os tamanhos dos implantes , alem do posicionamento perfeito, antes da cirurgia real.
Os dados são encaminhados a uma empresa especializada para elaboração de um guia cirúrgico, por prototipagem, que posteriormente irá ser utilizado no ato cirúrgico de implantação.
No ato cirúrgico o guia prototipado é fixado, na seqüência se da o início da implantação propriamente dita. Com acesso minimamente invasivo, o que proporciona uma pós-operatório mais tranqüilo.
Mais um avanço trazendo o melhor para nosso pacientes.